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AGENDAS

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Metade do Brasil será evangélica? publica Época

 A edição de aniversário da Revista Época, apresenta uma série de matérias com previsões para o Brasil em 2020. O crescimento evangélico é abordado em uma das matérias. Baseado em dados estatísticos do SEPAL, estima-se que 50% da população brasileira poderá ser evangélica. Para a revista, a influência evangélica em 2020 contribuirá para a diminuição no consumo do álcool, o aumento da escolaridade e a diminuição no número de lares desfeitos, já que a família é prioridade para os evangélicos.

Confira matéria abaixo:
O Serviço da Sepal, fez, recentemente, uma estimativa surpreendente: de que a metade dos brasileiros será evangélica em 2020. A projeção baseia-se na premissa de que a taxa de crescimento dessa religião na próxima década continue a mesma dos últimos 40 anos. Em 1960, os evangélicos eram apenas 4% da população. Hoje, na falta de estatísticas recentes, estima-se que sejam quase 30%. Agora os estudiosos do Sepal preveem que em 12 anos essa proporção poderá dobrar. Seria um salto enorme.

A partir do crescimento numérico, outro fenômeno parece se delinear no horizonte: o aumento da influência desses fiéis em todas as esferas da vida brasileira. Para teólogos e antropólogos ouvidos por ÉPOCA, os evangélicos não vão apenas mudar a sociedade brasileira. Eles mudarão com ela. A antropóloga Christina Vital, do Instituto de Estudos da Religião (Iser), diz que a igreja evangélica caminha para uma flexibilização. “Enquanto a Igreja Católica vai dizendo ‘não pode camisinha’, a igreja evangélica vai se adaptando à sociedade. Essa flexibilidade é justamente o fator de crescimento deles”, afirma. Os evangélicos adotaram regras menos rígidas e passaram a buscar a religião não só como forma de subir aos céus, mas também de alcançar a prosperidade e enquilibrio moral e etico. “O movimento adapta-se aos costumes, o que deverá continuar nos próximos anos. 

Uma população maior de evangélicos não significa, ainda, que nos próximos dez anos eles elegerão um presidente da República, pretensão frequentemente atribuída ao grupo. Apesar de o líder da Igreja Universal, bispo Macedo, ter escrito em seu livro Plano de poder que “a potencialidade numérica dos evangélicos pode decidir qualquer pleito eletivo”, hoje isso não acontece. Embora sejam 23,8% da população, os evangélicos têm apenas 7,2% da Câmara Federal.  

O que vai mudar na sociedade brasileira se houver mais evangélicos

EDUCAÇÃO

Para ter acesso à Bíblia, a escolaridade será mais valorizada

FAMÍLIA
Como a família é prioridade, o número de lares desfeitos poderá diminuir

ÁLCOOL E DROGAS
Evangélicos não bebem nem se drogam. O consumo cairá

VIOLÊNCIA
É incerto se um Brasil mais evangélico será menos violento











Um comentário:

  1. A Região Nordeste e o Estado do Piauí são os mais católicos do Brasil. Não por acaso são os mais caóticos.
    Religião católica: ferramenta de manipulação da dignidade e honra das pessoas. Tudo de que o CORONEL necessita para controlar os INDIGENTES.
    Religião Evangélica: anunciando a "salvação" e "bem-viver" PORQUE um não existe sem o outro.
    Católico: MONOPÓLIO (atraso).
    Evangélico: PLURALISMO (progresso).
    Dêem uma chance aos evangélicos e o Brasil mudará essa SINA de 500 anos.
    Duvide e perca!
    f_l_gomes@hotmail.com


    A renda média dos evangélicos não é alta mas não existe indigência sistêmica no meio evangélico.
    Evangélico não necessita de indigente para fazer "boa obra" como os Católicos e Espíritas.
    Os minúsculos espíritas têm renda alta mas necessitam mortalmente de INDIGENTES para fazer "boa obra".
    Legal, hein?
    Seus hipócritas! Espíritas ou Católicos. Não querem um Brasil de maioria Evangélica porque a demanda de INDIGENTES ou VAGABUNDOS nos semáforos será muito menor. Por conseguinte essa "caridade fratricida" não será tão barata: R$ 0,20 ou R$ 0,25 ou mesmo R$ 0,50.
    f_l_gomes@hotmail.com

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